O clima na sorveteria estava mais gelado que os sundaes pagos por Marisa. Olhares eram trocados, porém, poucas palavras eram ditas por todos. Kelly não queria que Pérola percebesse que estava a fim de Priscila. Já Eduardo evitava o diálogo e mantinha-se cabisbaixo.
- Quer dizer então que você conseguiu fechar mais uma conta para a agência?
- Sim, Kelly! Estou muito feliz! O Fabinho San Mon Netty é muito exigente, detalhista ao extremo, mas eu consegui convencê-lo. Ufa! Foram dias e horas para criar aquela logo.
- Agora a Priscila vai poder dormir mais, pois nestes últimos dias varava a noite!
- Verdade, Marisa! Você é super amiga, viu! Obrigada pelos sundaes...
- Eu e Kelly também agradecemos sua gentileza, Marisa! Este sorvete veio a calhar!
- Imagina, gente... Eu só fico triste porque o clima aqui tá mais gelado que o sorvete...
- É mesmo... Também notei... Mas, por que será, hem? – indaga Pérola.
- Nem adianta vocês olharem para mim. – responde Eduardo, quebrando o gelo.
- Ah, mas eu tenho uma pergunta a lhe fazer, Dú: por que você tá fugindo da gente?
- Marisaaa, aqui não, ok! Outro dia, outra hora, em outro lugar a gente tem este papo!
- Xiiii, o tempo fechou! – comenta Kelly! – Meninas, deem um tempo pro Dú, poxa!
- É isso mesmo! Vocês duas ficam me pressionando, me colocando contra a parede, querendo que eu escolha entre uma e outra e, de repente, eu já virei esta página há tempos!
- Ok! Então, se você fez isto, deveria ao menos comunicar, não acha, queridinho?
- Ah, Priscila... Que adianta falar se vocês não entendem? Optei por agir, sumindo...
- Bom... Pelo menos agora nós duas sabemos que o bofe resolveu “dar um tempo”. Não foi tão mal assim tocar nesse assunto, mas já deu. Vamos embora, Priscila?
- Vamos! Pérola, Kelly, foi um prazer revê-las e saber que estão bem. Quando viermos a Paraíso com mais tempo, faremos uma visita para vocês, combinado?
- Nossa! Será um imenso prazer recebe-las! – diz Kelly toda entusiasmada.
- E quanto a você, senhor Eduardo, lá em Ribeirão a gente continua este papo, beleza?
- É... Lá em Ribeirão eu procuro vocês para darmos um rumo final nessa história...
Marisa paga a rodada de sundae e depois das despedidas, sai com Priscila da Sorveteria Spósito. Logo depois, Kelly, Pérola e Eduardo também saem. Todos mudam de assunto.
O dia passa. Era mais de 22 horas e Verusca estava preocupadíssima. Não conseguira nenhuma notícia do paradeiro de Tyler. Mesmo contrariando o pedido da mona, Carlos, o bofe de Adrianny, percorreu algumas quebradas à procura do rapaz. Porém, nada soube. Verusca falava mal e amaldiçoava Mr. Gonzaga de todos os nomes. Paralelo a isto, sua cabeça procurava meios de sanar a dívida que tinha com o “poderoso chefão”. Voltaria a azuelar? Começaria a cobrar pelos programas? Arrumaria um emprego? Pediria emprestado a alguém? Exausta, passou por um sono. Acordou com fortes batidas à sua porta. Desesperada e achando ser Tyler, corre para atender. No entanto, sente alegria e frustração ao abrir.
- Nossa! Pela sua cara eu cheguei num péssimo momento...
- Um pouco... Um amigo meu está desaparecido e estou preocupada com o fato.
- Hummm... A gente tinha marcado, mas... Você quer que eu vá embora?
- Não, não! Pode ficar! Entre! Não há nada que eu possa fazer, exceto esperar. Confesso que tinha me esquecido deste encontro. Também, tantas coisas aconteceram comigo nas últimas horas, que nem sei como estou vida... E, depois, a gente tem se falado tanto pela internet, combinamos que quando você viesse, iríamos nos ver, não é justo não lhe receber!
- Meu dia também não foi legal... De surpresa, encontrei com minhas ex-namoradas. Foi um clima uó. Mas agora eu estou aqui, todinho seu! Vai querer usufruir do seu Dú, ou não?
- Quer dizer então que você conseguiu fechar mais uma conta para a agência?
- Sim, Kelly! Estou muito feliz! O Fabinho San Mon Netty é muito exigente, detalhista ao extremo, mas eu consegui convencê-lo. Ufa! Foram dias e horas para criar aquela logo.
- Agora a Priscila vai poder dormir mais, pois nestes últimos dias varava a noite!
- Verdade, Marisa! Você é super amiga, viu! Obrigada pelos sundaes...
- Eu e Kelly também agradecemos sua gentileza, Marisa! Este sorvete veio a calhar!
- Imagina, gente... Eu só fico triste porque o clima aqui tá mais gelado que o sorvete...
- É mesmo... Também notei... Mas, por que será, hem? – indaga Pérola.
- Nem adianta vocês olharem para mim. – responde Eduardo, quebrando o gelo.
- Ah, mas eu tenho uma pergunta a lhe fazer, Dú: por que você tá fugindo da gente?
- Marisaaa, aqui não, ok! Outro dia, outra hora, em outro lugar a gente tem este papo!
- Xiiii, o tempo fechou! – comenta Kelly! – Meninas, deem um tempo pro Dú, poxa!
- É isso mesmo! Vocês duas ficam me pressionando, me colocando contra a parede, querendo que eu escolha entre uma e outra e, de repente, eu já virei esta página há tempos!
- Ok! Então, se você fez isto, deveria ao menos comunicar, não acha, queridinho?
- Ah, Priscila... Que adianta falar se vocês não entendem? Optei por agir, sumindo...
- Bom... Pelo menos agora nós duas sabemos que o bofe resolveu “dar um tempo”. Não foi tão mal assim tocar nesse assunto, mas já deu. Vamos embora, Priscila?
- Vamos! Pérola, Kelly, foi um prazer revê-las e saber que estão bem. Quando viermos a Paraíso com mais tempo, faremos uma visita para vocês, combinado?
- Nossa! Será um imenso prazer recebe-las! – diz Kelly toda entusiasmada.
- E quanto a você, senhor Eduardo, lá em Ribeirão a gente continua este papo, beleza?
- É... Lá em Ribeirão eu procuro vocês para darmos um rumo final nessa história...
Marisa paga a rodada de sundae e depois das despedidas, sai com Priscila da Sorveteria Spósito. Logo depois, Kelly, Pérola e Eduardo também saem. Todos mudam de assunto.
O dia passa. Era mais de 22 horas e Verusca estava preocupadíssima. Não conseguira nenhuma notícia do paradeiro de Tyler. Mesmo contrariando o pedido da mona, Carlos, o bofe de Adrianny, percorreu algumas quebradas à procura do rapaz. Porém, nada soube. Verusca falava mal e amaldiçoava Mr. Gonzaga de todos os nomes. Paralelo a isto, sua cabeça procurava meios de sanar a dívida que tinha com o “poderoso chefão”. Voltaria a azuelar? Começaria a cobrar pelos programas? Arrumaria um emprego? Pediria emprestado a alguém? Exausta, passou por um sono. Acordou com fortes batidas à sua porta. Desesperada e achando ser Tyler, corre para atender. No entanto, sente alegria e frustração ao abrir.
- Nossa! Pela sua cara eu cheguei num péssimo momento...
- Um pouco... Um amigo meu está desaparecido e estou preocupada com o fato.
- Hummm... A gente tinha marcado, mas... Você quer que eu vá embora?
- Não, não! Pode ficar! Entre! Não há nada que eu possa fazer, exceto esperar. Confesso que tinha me esquecido deste encontro. Também, tantas coisas aconteceram comigo nas últimas horas, que nem sei como estou vida... E, depois, a gente tem se falado tanto pela internet, combinamos que quando você viesse, iríamos nos ver, não é justo não lhe receber!
- Meu dia também não foi legal... De surpresa, encontrei com minhas ex-namoradas. Foi um clima uó. Mas agora eu estou aqui, todinho seu! Vai querer usufruir do seu Dú, ou não?
Continua na próxima postagem.
Esta é uma história de ficção.
Qualquer semelhança com nomes, pessoas ou fatos, terá sido mera coincidência.
Qualquer semelhança com nomes, pessoas ou fatos, terá sido mera coincidência.
Adooooro! ;)
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