CAPÍTULO 20
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- Demorei, mas cheguei! Tá mais calminha comigo ou quá, Verusca?
- O que você acha, Tyler? Há horas você está aqui no sítio, andando pra lá e prá cá e só agora vem falar comigo? Cadê os meninos?
- Estão por aí! Mas, eu vim aqui por um único motivo. O patrão quer ter dois dedinhos de prosa com você lá no “xis” e eu acho que você já sabe qual é o assunto...
- Hum! Eu vim aqui só por isso mesmo, para acertar de uma vez por todas as minhas contas com o Gonzaga. Nem sabia dessa recepção com esse tanto de gente. Candidato a prefeito! Aff! Era só o que faltava... Mas, eu vou lá, sim! Você vem comigo, Adrianny?
- Vou sim, amiga! Vim para te fazer companhia, não foi?
- Não senhora, Adrianny! Pode sossegar o facho e ficar quietinha aqui. O acerto de contas é entre a Verusca e o meu patrão. Nada de testemunhas... Você não estava preocupada com o Carlos? Então... Ele pediu para te dar um recado também... Está te esperando bem ali. – e Tyler aponta o dedo para onde Carlos estava na companhia de Eloy.
- Vai lá, amiga! Eu vou ficar bem! Mas, se eu demorar muito, você sabe o que fazer!
As duas monas se abraçam. Adrianny vai ao encontro de Carlos e Eloy. Verusca segue com Tyler para o “xis”, o quarto escuro e fétido que a mantivera presa dias atrás. Ao longe, Eduardo observa tudo. Já Grazy murmura ao ouvido de Gonzaga e manda-o ir para o “xis”.
- O que você acha, Tyler? Há horas você está aqui no sítio, andando pra lá e prá cá e só agora vem falar comigo? Cadê os meninos?
- Estão por aí! Mas, eu vim aqui por um único motivo. O patrão quer ter dois dedinhos de prosa com você lá no “xis” e eu acho que você já sabe qual é o assunto...
- Hum! Eu vim aqui só por isso mesmo, para acertar de uma vez por todas as minhas contas com o Gonzaga. Nem sabia dessa recepção com esse tanto de gente. Candidato a prefeito! Aff! Era só o que faltava... Mas, eu vou lá, sim! Você vem comigo, Adrianny?
- Vou sim, amiga! Vim para te fazer companhia, não foi?
- Não senhora, Adrianny! Pode sossegar o facho e ficar quietinha aqui. O acerto de contas é entre a Verusca e o meu patrão. Nada de testemunhas... Você não estava preocupada com o Carlos? Então... Ele pediu para te dar um recado também... Está te esperando bem ali. – e Tyler aponta o dedo para onde Carlos estava na companhia de Eloy.
- Vai lá, amiga! Eu vou ficar bem! Mas, se eu demorar muito, você sabe o que fazer!
As duas monas se abraçam. Adrianny vai ao encontro de Carlos e Eloy. Verusca segue com Tyler para o “xis”, o quarto escuro e fétido que a mantivera presa dias atrás. Ao longe, Eduardo observa tudo. Já Grazy murmura ao ouvido de Gonzaga e manda-o ir para o “xis”.
Enquanto isso, Fabinho San Mon Netty pede para Lucas, Danilo, Marisa e Priscila aguardarem por ele na portaria para, depois, irem embora rumo à sua mansão. O empresário estava entediado e nervoso e, quando ficava assim, vinha a vontade de desaquendar a xuca.
- Priscila, eu também vou ao toalete! Estou apertadíssima amiga! Não demoro, ok!
- Hum, sei não, Marisa... Acho que isso é desculpa sua para ir atrás do Eduardo!
- Nada a ver, Danilo! Desencana! Quer ir comigo para certificar-se dos fatos?
- Não, amore! Eu e Lucas vamos pegar os últimos canapés, afinal, estão deliciosos!
- E eu vou ficar aqui, sozinha? – retruca Priscila. – Ah, não! Eu vou junto!
- Não, fofa... Fiquei aqui! Veja, a Kelly não tirou os olhos de você o tempo todo...
- Vichi! Agora que eu vou mesmo e vamos parar de graça... Não quero encrencas!
Perto dali, Pérola observara a atitude de Kelly que, de fato, não tirou os olhos de Priscila. Mais uma vez, sentiu um forte aperto no peito, mas preferiu ficar calada.
- Já que o discurso acabou, vamos embora, Pérola. Eu já vi o que precisava ver aqui!
- Que bom! Já vai dar para elaborar melhor suas aulas, meu amor?
- Vai sim! Vamos procurar o Eduardo para nos despedirmos dele?
- Ué, ele sumiu! Mas, vamos sim! Quem sabe ele não queira ficar lá em casa, né!
- Claro... Mas, depois do que ele nos contou, acho que vai preferir outro lugar...
- Priscila, eu também vou ao toalete! Estou apertadíssima amiga! Não demoro, ok!
- Hum, sei não, Marisa... Acho que isso é desculpa sua para ir atrás do Eduardo!
- Nada a ver, Danilo! Desencana! Quer ir comigo para certificar-se dos fatos?
- Não, amore! Eu e Lucas vamos pegar os últimos canapés, afinal, estão deliciosos!
- E eu vou ficar aqui, sozinha? – retruca Priscila. – Ah, não! Eu vou junto!
- Não, fofa... Fiquei aqui! Veja, a Kelly não tirou os olhos de você o tempo todo...
- Vichi! Agora que eu vou mesmo e vamos parar de graça... Não quero encrencas!
Perto dali, Pérola observara a atitude de Kelly que, de fato, não tirou os olhos de Priscila. Mais uma vez, sentiu um forte aperto no peito, mas preferiu ficar calada.
- Já que o discurso acabou, vamos embora, Pérola. Eu já vi o que precisava ver aqui!
- Que bom! Já vai dar para elaborar melhor suas aulas, meu amor?
- Vai sim! Vamos procurar o Eduardo para nos despedirmos dele?
- Ué, ele sumiu! Mas, vamos sim! Quem sabe ele não queira ficar lá em casa, né!
- Claro... Mas, depois do que ele nos contou, acho que vai preferir outro lugar...
Adrianny se aproxima de Carlos e Eloy. O bofe pede desculpas a ela pelo sumiço, prometendo que não mais terá tal atitude. Já Eloy decide ir ao encontro de Verusca, que estava no “xis” diante de Gonzaga. O quarto escuro e fétido não lhe trazia boas recordações... O “poderoso chefão” vai logo cobrando a dívida da mona para com ele. Porém, quando Verusca ia começar a falar, todas as luzes do sítio se apagam. Ouve-se uma gritaria. Gonzaga tenta sair do quarto, mas alguém trancara a porta por fora. Naquela penumbra, Verusca percebe que havia mais uma pessoa presente ao local.
- Quem está aí? – indaga a mona. Mas, a resposta que ela obtém é o barulho de um tiro e de alguém que cai ao chão. Instantes depois, as luzes se acendem e a porta é arrombada por Eloy que vê Gonzaga morto e Verusca desmaiada com uma arma na mão.
- Quem está aí? – indaga a mona. Mas, a resposta que ela obtém é o barulho de um tiro e de alguém que cai ao chão. Instantes depois, as luzes se acendem e a porta é arrombada por Eloy que vê Gonzaga morto e Verusca desmaiada com uma arma na mão.
Continua na próxima postagem.
Esta é uma história de ficção.
Qualquer semelhança com nomes, pessoas ou fatos, terá sido mera coincidência.
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